terça-feira, 22 de março de 2011

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

AVALIAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO...

Tenho em mente que uma acção de formação é sempre positiva. Sou um incondicional apoiante deste modelo.
Como já referi em comentário anterior, os conteúdos desta acção é que pela sua novidade a tornaram um pouco mais difícil de desenvolver. Mas como o tempo provou, foi muito útil para todos. Claro que se existiram constrangimentos para os formandos, também devem ter existido para os formadores. Penso que apesar de tudo o tempo foi curto para ambas as partes e os formandos não entenderam o porquê da urgencia.
A metodologia de apresentação final dos trabalhos, também merece um comentário. Apoio totalmente o modelo e felicito os formadores pela ideia. No entanto e como se veio a verificar muitos dos formandos não dominavam esta ferramenta (blog), a exigir que também tivesse havido uma pequena informação específica para tal. Mesmo os formandos com mais conhecimentos apresentaram algumas dificuldades, como eu próprio senti na publicação de uma tabela extensa.
Por último, não conseguimos perceber a razão porque sendo basicamente todos os formandos do concelho de Sintra, as sessões presenciais terem de ser efectuadas a mais de 30 km das escolas, em média.
Bom trabalho dos formadores e obrigado.


Carlos Alberto Ferrão Garcia
Agrupamento de Escolas Mestre Domingos Saraiva – Algueirão
16.12.2009

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Boas Festas e Excelente Ano de 2010, para aplicar os novos conhecimentos...


O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PARTE II)

Correspondência da Colega Luisa Cabrita... MONTELAVAR.

Colega Carlos Garcia,

Apesar das muitas horas em frente ao computador, só hoje, dia 14 de Dezembro (!) vi o seu comentário/pretexto.

Montelavar tem BE há 21 anos; agora está muito renovada.

Apareça quando lhe apetecer. A aldeia continua no mesmo sítio embora com grandes transformações. Será com prazer que o receberei para trocarmos ideias sobre pontos fracos, fortes, acções para a melhoria.

Depois desta super formação ninguém nos pára!

Respondendo à sua deixa "Boa Formação" posso afirmar que foi muito boa apesar de apressada, como todos sabemos.

Luísa Cabrita

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Distinguir os enunciados gerais de específicos...

3. Reforçar o trabalho articulado,
constituindo numa primeira fase (Setembro de ....) uma equipa coordenadora, que numa segunda fase reunirá com os Chefes dos Departamentos (Outubro de ...) para posteriormente apresentar aos Orgãos Directivos ( Novembro de ...) todo o programa de actuação.

A equipa coordenadora deverá também construir uma Ficha de Desenvolvimento de Projecto, que será "picada" à medida que as ocorrências se verificarem.

Trimestralmente a equipa coordenadora realizará uma reunião com os Chefes dos Departamentos, para acertar estratégia.

A Ficha de Desenvolvimento de Projecto deverá conter os seguintes itens:

-Identificação e contactos dos responsáveis.

-Propostas/estratégias individualizadas dos seus membros e sua exequibilidade.

-Verificação da realização das respectivas propostas/estratégias no tempo.

-Registo das conclusões registadas trimestralmente na reunião plenária.



4. Reforçar a produção de instrumentos de apoio a ser usados por professores e alunos.

Resultante do apontado anteriormente, constituição de uma equipa coordenadora, deverão ser preparados dois dossiers durante o primeiro trimestre do ano lectivo:

Um deverá conter referências bibliográficas nos vários suportes, para apoio a professores e apoio a alunos.

Outro fichas de trabalho:

promoção de actividades;

controlo;

inquéritos.

Melhorar os enunciados mais descritivos 2...

1- Foi recolhida informação dos departamentos sobre a colecção da BE.

O Departamento de Línguas sugeriu a aquisição de um conjunto de obras de extrema importância e aplicação no Plano Nacional de Leitura, que veio alterar a estratégia estabelecida no desenvolvimento deste projecto no Agrupamento.



3- Iniciativa de um projecto (parceria com a Câmara Municipal) de âmbito nacional. Resultante da ligação às entidades envolvidas este projecto permitirá avaliar com melhor precisão os hábitos de leitura nos estudantes do Agrupamento.


5- Horário da BE cobre todo o tempo de abertura da escola.

Permitindo também abranger os alunos do CNO, que com muita assiduidade frequentam a Biblioteca e os serviços do Centro de Recursos.


7- A BE disponibiliza guiões de pesquisa baseados no modelo Big6.

Estes guiões têm sido muito úteis para o desenvolvimento de aulas de Estudo Acompanhado, no entanto necessitam de melhor divulgação junto da comunidade escolar.

Identificação dos enunciados 1...

1- Foi recolhida informação dos departamentos sobre a colecção da BE.

DESCRITIVO


2- A BE promove sistematicamente mecanismos de avaliação cujos resultados são utilizados na planificação do trabalho.

AVALIATIVO


3- Iniciativa de um projecto (parceria com a Câmara Municipal) de âmbito nacional.

DESCRITIVO


4- Aproximação estimulante às famílias e seu envolvimento no projecto da BE, com o projecto “Leituras em família”.

AVALIATIVO


5- Horário da BE cobre todo o tempo de abertura da escola.

DESCRITIVO


6- A actualização do material informático não corresponde às necessidades dos utilizadores (professores, alunos).

AVALIATIVO


7- A BE disponibiliza guiões de pesquisa baseados no modelo Big6.

DESCRITIVO

COMENTÁRIO CRÍTICO À PRESENÇA DE REFERÊNCIAS A RESPEITO DAS BE NOS RELATÓRIOS DA AVALIAÇÃO EXTERNA

TENDO POR BASE A AMOSTRA DE RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO EXTERNA QUE ELEGEU, FAÇA UMA ANÁLISE E COMENTÁRIO CRÍTICO À PRESENÇA DE REFERÊNCIAS A RESPEITO DAS BE NESSES RELATÓRIOS.

Tarefa relativamente monstruosa à partida, mas de facto muito facilitada após leitura atenta de dois ou três relatórios ao acaso. E facilitada só pelas referências, não pela necessidade de ler os relatórios claro.
Em relação ao exercício proposto, decidi observar 3 relatórios por ano ( 2006,2007,2008) e de diferentes pontos do País ( Vialonga, Sintra, Rio Maior – 06; Gondomar, Faro, Alandroal – 07 e Abrantes, Oeiras, Amora -08).
A amostra, claro corre imensos riscos, dado que o número de relatórios da IGE é enorme, fundamentalmente para tecer comentários críticos e análises.
No que respeita ao contexto e caracterização geral da escola, as bibliotecas têm poucas referências em particular. Mas quando aparecem são ou pela positiva ou pela negativa, os dois extremos ainda encontramos. Boas condições, más condições e falta de acervo e meios. Provavelmente será uma situação que na maioria esperamos esteja resolvida. Pelo menos nos últimos anos o investimento foi grande.
Quanto a projecto educativo, o PNL é aparentemente uma realidade na maioria, quanto a resultados do mesmo é que não encontramos.
Na organização e gestão da escola, atribuir à Biblioteca o centro nuclear, não encontrei. E ela tem de ser de facto um sector de enorme reconhecimento.
No que diz respeito à ligação com a comunidade, verificamos em alguns casos iniciativas de impacto, como por exemplo o “Sarau de Leitura”. Numa das escolas as actividades da BE eram mesmo referência.
Quanto ao clima e ambiente educativo, referências elogiosas em relação ao modelo de organização, só numa escola.
Por último quanto a resultados, ao nível de auto-avaliação não encontrei referências ao nível de projectos e suas implicações no sucesso educativo. Curioso também que num dos relatórios nem uma referência à BE se encontra.
A terminar, espero que esta mini, mesmo mini reflexão não seja a média nacional. A entrada do PB vem ajudar muito aqui. Mas a sua formação deve ser repensada. É que colocar uma biblioteca a funcionar tem mais de educação e menos de especialidade, na minha opinião. Trazer bibliotecários para as escolas não é tudo. As bibliotecas fazem-se com professores em primeira instância, com gestores de recursos em segunda instância e com técnicos bibliotecários em terceira. É uma opinião e vale o que vale.
Carlos Garcia
7.12.2009